PALMELA - CONSTRUÇÃO DO NOVO CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA CRIANÇAS EM RISCO

Ajude com um Sorrisinho

Ajude com um sorrisinho! Na compra do Sorrisinho (5,00 euros) está a contribuir para a construção do novo Centro de Acolhimento para crianças em risco integrado no Centro Social de Palmela, I.P.S.S.

Um Sorrisinho Amigo...

Pelas crianças que mais precisam!

Actualmente, podemos observar com grande preocupação vários problemas que abalam diariamente o nosso bem-estar social. A fome, a violência e as desigualdades sociais têm sido alguns dos motivos que conduzem a que a Sociedade se reúna em torno de alternativas para a sua solução.

Para atenuar estes problemas, não bastam apenas os investimentos estatais.

É necessário um envolvimento de toda a sociedade para que as Crianças mais necessitadas usufruam de uma ajuda real e adequada.

Conheça o Projecto

Para mais informações:
Centro de Acolhimento Temporário
Estrada da Unicervi, 24
São Julião
2950-308 Palmela
Tel/Fax: 212334841
ou
Centro Social de Palmela, I.P.S.S.
Rua Heliodoro Salgado
2950-241 Palmela
Tel: 212352108 Fax: 212350623
E-mail: centrosocialpalmela@netc.pt
www.cspalmela.org

 

Data de introdução: 2006-06-26



















editorial

VIVÊNCIAS DA SEXUALIDADE, AFETOS E RELAÇÕES DE INTIMIDADE

As questões da sexualidade e das relações de intimidade das pessoas mais velhas nas instituições são complexas, multidimensionais e apresentam desafios para os utentes, para as instituições, para os trabalhadores e para as...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Orçamento Geral do Estado – Alguns pressupostos morais
Na agenda política do nosso país, nas últimas semanas, para além dos problemas com acesso a cuidados urgentes de saúde, muito se tem falado da elaboração do...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

O estatuto de cuidador informal necessita de ser revisto
Os cuidadores informais com estatuto reconhecido eram menos de 15 000 em julho, segundo os dados do Instituto de Segurança Social[1]. Destes, 61% eram considerados cuidadores principais e apenas 58%...