Está na hora de as Instituições de Solidariedade erguerem a sua voz!
A CNIS apresentou uma Petição na Assembleia da República com mais de 160 mil assinaturas para defesa do ATL e do direito de escolha e já foi ouvida em Audição pela Comissão Parlamentar da Assembleia, tendo sido avalizada por todos os seus membros. O processo vai seguir o seu curso. Como? Até quando?
As IPSS que massivamente se mobilizaram e os muitos e muitas que subscreveram a Petição já não estão expectantes: querem ser respeitados.
Há consenso quase generalizado: o ATL é uma valência com projecto educativo, as famílias querem o ATL e as Instituições de Solidariedade têm a obrigação de manter uma valência com equipamentos adequados, recursos humanos e técnicos habilitados e experiência meritória. As IPSS não reivindicam privilégios, mas também não querem desistir de apoiar as famílias e de dar o seu contributo para um crescimento mais integral de crianças e jovens. Os portugueses sabem isso, precisam disso e reconhecem isso mesmo.
Entretanto, há Centros Distritais da Segurança Social que vão notificando as IPSS para denúncias de acordos de ATL.
Vamo-nos juntar em Plenário: no dia 16 de Maio, 6ª feira, às 15 horas, no Grande Auditório do Centro Pastoral Paulo VI, em Fátima. Vamos encher o Auditório. Com dirigentes, trabalhadores e familiares. Vamos dizer que queremos continuar, mas que precisamos de ser respeitados para poder continuar.
Compareça: não vá só.
Somos muitos: o Auditório comporta milhares.
Dirigentes, trabalhadores e familiares: todos a Fátima no dia 16 de Maio.
O presidente da CNIS
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(Lino Maia, padre)
Data de introdução: 2008-05-05