De olhos postos na transição digital que o presente e o futuro exigem, a CNIS estabeleceu um protocolo com a F3M no sentido de, através da tecnologia, promover um serviço de maior qualidade e proximidade, fomentando a transformação digital.
No fundo, visa o desenvolvimento de soluções tecnológicas para reforço e modernização das respostas sociais, nomeadamente ao nível da prestação de cuidados aos utentes.
Tais soluções tecnológicas servirão de suporte à prestação de cuidados aos utentes, apoiando o trabalho dos profissionais, tornando-o mais célere e eficiente, e melhorando o serviço à comunidade.
O protocolo prevê a formação de uma equipa de trabalho que congrega saber e experiências de entidades de referência dos sectores social, empresarial e académico, que terá como missão trabalhar "em novas soluções que aproximem os diversos atores do sector social".
“A ideia é aproveitar as potencialidades da tecnologia para agilizar e melhorar as diversas respostas sociais. Se, por um lado, os profissionais ficam com mais tempo para atividades mais complexas, por outro lado, os utentes acabam por ter acesso a um melhor serviço, mais atento e cuidado”, explica Pedro Fraga, CEO da F3M, lembrando que esta é uma altura em que o sector social se pretende modernizar e transformar digitalmente
“Todos sabemos como a tecnologia é hoje importante para as organizações e instituições. Ao serem desenvolvidas especificamente para esta área, as soluções tecnológicas garantem a informatização e automatização de vários procedimentos que são específicos apenas para este sector. São, sem dúvida, mais-valias de valor para as instituições”, defende, ressalvando: “Mas não só. Os próprios utentes ficam mais satisfeitos com o serviço e com a atenção que os técnicos lhes dedicam”.
Não há inqueritos válidos.