ACAPO quer mais deficientes nos centros de decisão

No dia em que comemora o seu 16.º Aniversário (20 de Outubro), a ACAPO, em audiência concedida para o efeito, vai entregar uma Petição para a representatividade das pessoas com deficiência nos diversos centros de poder.

É urgente alcançar progressos assinaláveis na dignificação e integração das pessoas com deficiência. Não obstante os significativos progressos alcançados ao longo das últimas décadas, as pessoas com deficiência ainda estão longe de gozar plena cidadania.

No entender da ACAPO, uma das causas que mais contribui para tal estado de coisas é a falta de representatividade das pessoas com deficiência nos diversos centros de poder (políticos, económicos e sociais). Se analisarmos a situação dos deficientes vemos que cerca de um em cada dez Portugueses são pessoas com deficiência; menos de uma em cada quatro pessoas com deficiência têm emprego; o nível médio de vida das pessoas com deficiência é bastante inferior ao dos restantes cidadãos; o nível educativo médio das pessoas com deficiência é bastante inferior ao da restante população. É preciso mudar!

Assim, a ACAPO irá entregar hoje, dia 20 de Outubro, pelas 12h30, ao Presidente da Assembleia da República a PETIÇÃO para que este assunto seja debatido em plenário.



 

Data de introdução: 2005-10-20



















editorial

DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E SOLIDARIEDADE

O princípio da dignidade da pessoa humana é central na Doutrina Social da Igreja. Também na Social Democracia. Nesta (DSI), o princípio da dignidade deriva da convicção de que cada ser humano é criado à imagem e...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

As IPSS têm que ser espaços de inclusão
A identidade das nossas Instituições de Solidariedade Social fica posta em causa se, por qualquer razão, fizerem aceção de pessoas. A matriz solidária obriga...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Contrarreforma laboral: a precariedade nunca existiu
Desde a mudança de paradigma ocorrida com a aprovação do Código de Trabalho em 2003, os governos têm privilegiado mudanças graduais na legislação...