Os novos Órgãos Sociais da CNIS foram ontem eleitos e empossados para o quadriénio 2023-2026, um ato testemunhado pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.
O ato eleitoral decorreu durante a manhã e, apesar da pouca afluência às urnas, a lista única candidata recolheu 108 votos, de um universo de 115 votantes, tendo-se ainda registado seis votos em branco e um nulo.
Eleito para o sexto mandato à frente da CNIS, o padre Lino Maia, no seu discurso de tomada de posse, lembrou que “os desafios são grandes, mas vale a pena enfrentar esses desafios”, sublinhando: “Estou cansado de ouvir notícias do que é mau, por isso, temos que dar boas notícias. Os estudos confirmam que, desde 2017, vêm a diminuir as instituições com défice, fruto da grande aposta na formação de dirigentes”.
Depois, dirigindo-se aos muitos dirigentes presentes no ato de tomada de posse, o presidente da CNIS disse: “Vós fazeis coisas maravilhosas e, por isso, temos que dar rosto e voz às coisas boas. Vamos dar as mãos, vamos ser CNIS”.
(Reportagem completa na próxima edição em papel do jornal Solidariedade).
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