ASSEMBLEIA GERAL DA CNIS

Descontentamento com os incumprimentos do Estado na cooperação

A Reunião Magna da CNIS, que se realizou este sábado (dia 23), em Fátima, serviu para as instituições associadas darem voz ao seu descontentamento com os incumprimentos do Estado no que concerne à cooperação com o Sector Social Solidário.

Já não fossem os atrasos na consensualização do Compromisso de Cooperação e as insuficientes comparticipações que nele são plasmadas, o período político que o país vive, com um governo de gestão e um outro a entrar em funções no próximo dia 2 de abril, a situação das instituições não tende a melhorar, pelo contrário em alguns casos, e foi isso que as IPSS associadas fizeram, aproveitando o seu palco por excelência, a Assembleia Geral da CNIS.

À Direção da CNIS foram dirigidas algumas críticas, para que não insista tanto com o Estado, mas que exija do Estado, ao que o padre Lino Maia respondeu que a CNIS faz o seu trabalho, mas a faca e o queijo estão sempre nas mãos do governo.

No encontro em Fátima foram ainda apresentados e votados favoravelmente os relatórios de Atividade e de Contas do ano de 2023, ambos aprovados por larga maioria.

 

 

 

Data de introdução: 2024-03-23



















editorial

IDENTIDADE E AUTONOMIA DAS IPSS

As IPSS constituem corpos intermédios na organização social, integram a economia social e são autónomas e independentes do Estado por determinação constitucional.

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

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Nas últimas eleições para o Parlamento Europeu foi escandaloso o nível de abstenção. O mesmo tem vindo a acontecer nos passados atos eleitorais europeus

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Habitação duradoura – a resposta que falta aos sem abrigo
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