SOLIDARIEDADE

Movimento Esperança Portugal acusa o Governo de "oportunismo e incoerência"

O novo partido Movimento Esperança Portugal (MEP) acusa o Governo de "oportunismo e incoerência na relação com as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), em comunicado. O Movimento explica que o governo PS "hostilizou declaradamente as IPSS, reduzindo-lhes os apoios, destruindo toda uma rede de serviços de ateliers de tempos livres", e "recusando adjudicar às Misericórdias o programa de recuperação das listas de espera de oftalmologia".

Aquele partido "critica veementemente o evidente sentido oportunista e eleitoralista das medidas aprovadas" e espera que "o Governo assuma as responsabilidades subsequentes", no que respeita à garantia de apoio às IPSS nos próximos anos.

O primeiro-ministro, José Sócrates, assinou hoje contratos entre o Estado, através do Instituto de Emprego e Formação Profissional, e centena e meia de instituições particulares de solidariedade social(IPSS), no âmbito do programa "Iniciativa Emprego 2009 - o emprego primeiro"

Nessa iniciativa, inserida nos dois dias de "Governo presente" em Aveiro, José Sócrates destacou as políticas sociais do governo no apoio à família e no combate à pobreza, e enalteceu a resposta pronta das instituições de solidariedade ao desafio da criação de emprego.

O MEP desafia ainda o Governo a comprometer-se com o aumento de 0,5% para 1% da consignação que cada contribuinte pode fazer do seu IRS para instituições de solidariedade social.

 

Data de introdução: 2009-02-22



















editorial

IDENTIDADE E AUTONOMIA DAS IPSS

As IPSS constituem corpos intermédios na organização social, integram a economia social e são autónomas e independentes do Estado por determinação constitucional.

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

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PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

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