CNIS

Direcção e Conselho Geral reuniram em Fátima

A nova Direcção da CNIS realizou a primeira reunião do mandato 2012-2014, na passada segunda-feira, como habitualmente, em Fátima, depois de a maioria dos seus elementos já terem marcado presença, a meio do mês, no encontro dos Órgãos Sociais recentemente eleitos. À noite foi tempo de o novel Conselho Geral efectuar também o seu primeiro encontro de trabalho, onde o padre Lino Maia enunciou as prioridades da CNIS para «Manter um Rumo Solidário» no próximo triénio.
Na reunião da tarde do órgão executivo da CNIS, entre outras reflexões e deliberações, a atribuição das áreas de acção aos diversos elementos da Direcção foi um dos principais pontos da ordem de trabalhos.
A distribuição de pelouros ficou assim estabelecida: Parceiros de Sector (uniões das Misericórdias e das Mutualidades) – Padre Lino Maia e João Dias; Económico-financeiro – Eleutério Alves; Informação e Comunicação e Administração – Maria José Gamboa; Contratação Colectiva – João Dias e Óscar Martins (com a assessoria de Henrique Rodrigues); Cooperação – José Casaleiro (com a assessoria de Filomena Bordalo); Relação Inter-institucional (com as autarquias) – Joaquim Vale; Relações Internacionais – Maria de Lurdes Pombo; Formação – Eleutério Alves; Coesão Interna (ligação às Uniões Distritais e Regionais e às IPSS) – Eduardo Mourinha.

PRIORIDADES PARA 2012

Terminada a reunião de Direcção, após o jantar teve início o primeiro Conselho Geral do novo mandato, que registou a presença de todos os elementos com assento no mesmo.
A reunião deste órgão consultivo arrancou com a designação do novo secretário, que passa agora a ser José Carreiro, presidente da URIPSS Algarve.
De seguida, os conselheiros abordaram levemente qual é e deve ser o papel das Uniões Distritais e Regionais e das Federações, discutiram as competências do Conselho Geral e calendarizaram as reuniões ordinárias do órgão para o ano de 2012. Manteve-se a prática de efectuar três reuniões ordinárias, ficando agendadas as próximas para 25 de Junho e 29 de Outubro. A principal alteração prende-se com a mudança de sexta-feira, dia em que habitualmente eram realizadas, para segunda-feira.
Posto isto, e antes das apresentações ao Conselho Geral do Protocolo de Cooperação para 2011-2012 e do Relatório de Actividades e Contas de 2011, o padre Lino Maia enunciou as prioridades do mandato da nova Direcção, eleita sob o lema de «Manter um Rumo Solidário».
Sublinhando que, findas as eleições, todos os dirigentes estão no mesmo barco, o presidente da CNIS afirmou que “há temas em que é preciso insistir muito” no novo mandato, passando a enunciar as prioridades da acção de todas as estruturas da organização, nacionais, intermédias e de base: Concertação com as autarquias; Afirmação e preservação da autonomia das instituições e da CNIS; Promoção dos valores que regem as IPSS; Incrementação da concertação e diálogo entre a CNIS e os parceiros do Sector Solidário (uniões das Misericórdias e das Mutualidades); Co-responsabilidade na Contratação Colectiva; e Sustentabilidade das IPSS, “a prioridade das prioridades nos tempos difíceis que se vivem em Portugal”, frisou o padre Lino Maia.
A reunião terminou com a prestação de algumas informações aos conselheiros sobre a candidatura apresentada ao Programa EDP Solidária 2012, o «Projecto Participar(ES) – Participar, Empreender e Sensibilizar».

P.V.O.

 

Data de introdução: 2012-02-29



















editorial

O COMPROMISSO DE COOPERAÇÃO: SAÚDE

De acordo com o previsto no Compromisso de Cooperação para o Setor Social e Solidário, o Ministério da Saúde “garante que os profissionais de saúde dos agrupamentos de centros de saúde asseguram a...

Não há inqueritos válidos.

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

O governo português não gasta o suficiente com saúde
No primeiro fim-de-semana de agosto várias urgências de obstetrícia e também urgências pediátricas estiveram encerradas. Algo que continua a ser notícia, mas...

opinião

EUGÉNIO FONSECA

A autonomia das IPSS é a cura da Cooperação
Tenho de o escrever. E tratando-se de coisa jurídica, escrevo-o como quem, durante longos anos, tem sido promotor social em variados setores, menos na deficiência. É um certificado...