CNIS

Há 32 anos a unir quem faz sorrir

“Porque, de facto, acreditamos no valor inegável das Instituições Privadas de Solidariedade Social na melhoria das condições de vida do povo português, porque, de facto, esperamos continuar a contribuir para dar a Portugal mais justiça e mais solidariedade, anunciamos a todos que não desistiremos, não deixaremos de nos bater para que seja feita justiça a quem trabalha por amor aos Homens na construção quotidiana deste País”.
Com estas palavras, o padre Marinho Cia encerrava os trabalhos do II Congresso das Instituições Privadas de Solidariedade Social, que decorreu no Porto, nos dias 14 e 15 de Junho de 1980, e com elas desfraldava a bandeira que menos de um ano depois seria hasteada na sede da organização que naquele congresso começou a ganhar forma e que há 32 anos é o rosto e a voz de milhares de instituições que, como diz o actual presidente padre Lino Maia, "da mais pequena e recôndita aldeia aos grandes centros urbanos" por todo o País trabalham em prol da solidariedade social, na busca de uma maior dignidade humana e melhoria das condições de vida de todos os cidadãos.

Para assinalar o 32º aniversário da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, deixamos aqui uma pequena viagem fotográfica do trabalho que o Solidariedade tem feito em ao longo dos anos no sentido dar maior visibilidade ao que de tanto e de tão bem se faz por este Portugal.

Aos dirigientes voluntários, cuja dedicação o Solidariedade tem sido testemunha privilegiada, aos colaboradores e funcionários cuja acção empenhada e dedicada temos presenciado de Norte a Sul do País, mas igualmente aos utentes, dos 0 aos 100 anos, o Solidariedade deixa aqui a sua homenagem.

E porque uma fotografia (leia-se sorriso) vale mil palavras...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No apoio à Infância e Juventude, contra a exclusão das pessoas portadoras de deficiência e pelo fim da solidão e do ostracismo na Terceira Idade, pela qualidade de vida das pessoas com demência e de todos os cuidadores, por uma vida melhor para todos aqueles que, apesar do esforço, sentem a sua dignidade posta em causa, no fundo, por uma cidadania activa, as IPSS continuam a sua acção secular de que aqui deixamos mais alguns exemplos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PARABÉNS CNIS

 

Data de introdução: 2013-01-15



















editorial

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