Dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT), neste arranque de 2019 apurados, mostram que, no ano passado, foram publicadas 220 convenções coletivas (contra 208 em 2017), o número mais elevado desde 2010.
O número de trabalhadores abrangidos por contratação coletiva voltou a aumentar 10% em 2018 face ao ano anterior, ultrapassando 900 mil, revelam dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
Neste particular, lembre-se que o Sector Social Solidário, que no seu conjunto representa cerca de 200 mil trabalhadores, é exemplar nesta matéria, representando 22,2%.
Mesmo no período mais difícil para a Contratação Coletiva, falamos dos tempos da Troika, as IPSS não deixaram de acordar com os sindicatos a devidas convenções coletivas.
Tal como reafirmou na tomada de posse dos órgãos sociais da CNIS para o quadriénio 2019-2022, o presidente da CNIS considera que “os trabalhadores não são um problema nas instituições” e lamenta que, “muitas vezes, não sejam reconhecidos na remuneração”.
O secretário de Estado do Emprego referiu um crescimento significativo. Já a CGTP considerou que, apesar do crescimento, os números ficam aquém do esperado.
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