SINDICATOS

CGTP alerta para deterioração da contratação colectiva

A CGTP alertou o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social para a gradual deterioração da contratação colectiva e acusou os patrões de estarem a tentar causar a caducidade dos contratos. O secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, disse no final de uma reunião com o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, que o encontro serviu, sobretudo, para discutir a contratação colectiva.

"Alertámos o ministro do Trabalho para o facto de a contratação colectiva se estar a deteriorar passo a passo, com o patronato a agir de modo a causar a caducidade dos contratos", disse o sindicalista, dando como exemplos os sectores têxtil e de material eléctrico.

Carvalho da Silva lembrou que o ministro tinha prometido que alteraria o Código do Trabalho de modo a não criar vazios na contratação colectiva, mas considerou que "isso não está garantido".

O dirigente da Intersindical prometeu que a central sindical fará tudo para que sejam feitas alterações à primeira revisão do Código, aprovada na concertação social e que aguarda para ser discutida na Assembleia da República.

Na reunião com o ministro Vieira da Silva, a CGTP defendeu ainda a necessidade de discussão e revalorização do Salário Mínimo Nacional e apresentou o valor de 400 euros.

13.09.2005

 

Data de introdução: 2005-09-23



















editorial

ELEIÇÕES

Com as eleições legislativas, autárquicas e presidenciais à porta, nunca é demais lembrar a importância do ato eleitoral, até porque a abstenção tem vindo a aumentar em Portugal como temos assistido nas várias...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

O voluntariado reforça a solidariedade das IPSS
A identidade das IPSS é a solidariedade. Nem todos poderão ter a mesma ideia sobre este valor humano nem a prática da mesma é igual. Até agora, não encontrei um...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

A minha migalha de consignação de IRS é para quê?
Este ano podemos consignar um por cento do nosso IRS a uma entidade de natureza social, ambiental, cultural ou religiosa, o dobro do que podíamos fazer anteriormente. Não é uma quantia...