Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), assumiu a presidência da Confederação Portuguesa de Economia Social (CPES), para promover “uma maior coesão e fortalecimento do sector da economia social”.
Na tomada de posse, no passado dia 2 de fevereiro, em Lisboa, o presidente eleito para um mandato de quatro anos traçou como prioridades “reforçar o papel das organizações do sector social e contribuir para a coesão e fortalecimento da Economia Social, assim como para a construção de uma sociedade mais justa, mais equitativa e mais coesa, que assegure a dignidade e cidadania e promova a qualidade de vida e o desenvolvimento equilibrado do país”.
A CNIS mantém uma das quatro vice-presidências, na qual é representada por Eleutério Alves.
A CPES tem como objetivos principais a promoção e a defesa das organizações da Economia Social, representando o sector a nível nacional e internacional e posicionando-se como um parceiro social na concertação, na definição das políticas públicas e nas orientações estratégicas destinadas à Economia Social.
Recorde-se que a CPES, constituída em 2018, congrega as entidades representativas da Economia Social portuguesas: CNIS - Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade; UMP - União das Misericórdias Portuguesas; CONFAGRI - Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal; CPF - Centro Português de Fundações; CPCCRD - Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto; UMP - União das Mutualidades Portuguesas; ANIMAR - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local; Confecoop - Confederação Cooperativa Portuguesa; e APM - Associação Portuguesa de Mutualidades.
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