AMBIENTE

Poluição atmosférica mata 4 mil portugueses por ano

Quatro mil portugueses morrem todos os anos em Portugal devido à poluição atmosférica, de acordo com um estudo realizado pela Comissão Europeia e noticiado hoje pelo Correio da Manhã.

O mesmo estudo adianta que os valores variam consoante os estados-membros da União Europeia (UE), mas que no total, as mortes prematuras devido à poluição ascendem às 300 mil. Portugal surge no meio da tabela de mortos prematuros na UE dos 25 devido à poluição atmosférica, com 3.900 casos, mais do que países como a Suécia ou a Finlândia e menos do que a Alemanha (que lidera a lista com 65 mil mortos por ano), a Itália (40 mil) ou a França (36.800).

Além destes números, o estudo revela que a poluição do ar faz também diminuir a esperança de vida dos residentes na União Europeia que cai, em media, nove meses. De acordo com os especialistas, a causa deste panorama são as partículas inaláveis - que resultam da queima de combustíveis fósseis - e do ozono ao nível do solo.

O estudo adianta também que este tipo de poluição obriga cada trabalhador da União Europeia a ficar, por ano, meio-dia em casa por baixa médica, levando a gastos na saúde na ordem dos 80 biliões de euros.

O Correio da Manhã publica ainda dados do Instituto do Ambiente que indicam que as cidades do Barreiro, Coimbra, Estarreja/Avança, Lisboa, Porto e Setúbal são as cidades onde a poluição atmosférica é maior. 

Notícia no Correio da Manhã

 

Data de introdução: 2005-02-28



















editorial

VIVÊNCIAS DA SEXUALIDADE, AFETOS E RELAÇÕES DE INTIMIDADE (O caso das pessoas com deficiência apoiadas pelas IPSS)

Como todas as outras, a pessoa com deficiência deve poder aceder, querendo, a uma expressão e vivência da sexualidade que contribua para a sua saúde física e psicológica e para o seu sentido de realização pessoal. A CNIS...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Que as IPSS celebrem a sério o Natal
Já as avenidas e ruas das nossas cidades, vilas e aldeias se adornaram com lâmpadas de várias cores que desenham figuras alusivas à época natalícia, tornando as...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Adolf Ratzka, a poliomielite e a vida independente
Os mais novos não conhecerão, e por isso não temerão, a poliomelite, mas os da minha geração conhecem-na. Tivemos vizinhos, conhecidos e amigos que viveram toda a...