COVID-19

Encerrados centros de dia e de convívio e universidades séniores

Os centros de dia e de convívio e as universidades séniores vão ficar encerradas no âmbito das novas medidas de confinamento, anunciou o primeiro-ministro António Costa.

 “São encerradas as Universidades Sénior, os centros de dia e de convívio”, disse António Costa no final do Conselho de Ministros desta segunda-feira, para rever as restrições para controlar a pandemia e que foram aprovadas na passada na quinta-feira.

Ao fim de três dias de confinamento geral, o primeiro-ministro endureceu as medidas visando reduzir a circulação das pessoas.

Foi anunciado um CONJUNTO DE NOVAS MEDIDAS:

- É reposta a proibição de circulação entre concelhos ao fim-de-semana;

- Todos os estabelecimentos de qualquer natureza devem encerrar às 20h à semana e às 13h ao fim-de-semana. A excepção é o retalho alimentar que ao fim-de-semana se pode prolongar até às 17h;

- Vai ser proibida a venda ao postigo de qualquer estabelecimento não alimentar, como lojas de vestuário;

- É proibida a venda ao postigo de qualquer tipo de bebida, mesmo cafés;

- É proibida a permanência e o consumo de bens alimentares à porta de estabelecimentos ou nas suas imediações;

- Encerrados todos os espaços de restauração em centros comerciais, mesmo em regime de take away;

- Proibidos os saldos e promoções que promovam a deslocação de pessoas;

- Proibida a permanência de pessoas em espaços públicos como jardins. Podem ser frequentados, mas não podem ser locais de permanência;

- Pedida às autarquias a limitação do acesso a zonas que convidam à concentração de pessoas, como frentes marítimas ou ribeirinhas, incluindo espaços para jogar ténis ou padel;

- Encerradas universidades seniores, centros de dia e centros de convívio;

- Deslocações para trabalho presencial vão necessitar de declaração escrita da entidade patronal;

- Nas próximas 48 horas as empresas com mais de 250 trabalhadores têm de enviar à Autoridade para as Condições do Trabalho a lista nominal de todos os trabalhadores cujo trabalho presencial consideram indispensável;

- Reforço da fiscalização da Autoridade para as Condições do Trabalho e das forças de segurança. O Governo pede “maior visibilidade” da presença na via pública da Polícia de Segurança Pública (PSP), em particular junto às escolas, de forma a servir de efeito dissuasor.

 

 

Data de introdução: 2021-01-19



















editorial

VIVÊNCIAS DA SEXUALIDADE, AFETOS E RELAÇÕES DE INTIMIDADE (O caso das pessoas com deficiência apoiadas pelas IPSS)

Como todas as outras, a pessoa com deficiência deve poder aceder, querendo, a uma expressão e vivência da sexualidade que contribua para a sua saúde física e psicológica e para o seu sentido de realização pessoal. A CNIS...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Que as IPSS celebrem a sério o Natal
Já as avenidas e ruas das nossas cidades, vilas e aldeias se adornaram com lâmpadas de várias cores que desenham figuras alusivas à época natalícia, tornando as...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Adolf Ratzka, a poliomielite e a vida independente
Os mais novos não conhecerão, e por isso não temerão, a poliomelite, mas os da minha geração conhecem-na. Tivemos vizinhos, conhecidos e amigos que viveram toda a...