S. TOMÉ E PRÍNCIPE

FAO dá 200 mil dólares para luta contra pobreza

A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) concedeu um financiamento de 200 mil dólares (165,7 mil euros) a São Tomé e Príncipe para um projecto na área das pescas, no quadro da luta contra pobreza, informa o Notícias Lusófonas

José Dias, director do projecto, disse à imprensa que o financiamento se destina as comunidades piscatórias do arquipélago, designadamente, pescadores e vendedoras de peixes, promovendo uma política de auto-subsistência.

O director do projecto acrescentou que o montante a distribuir como crédito reembolsável nos próximos 12 meses, visa dotar a actividade piscatória de melhores meios, através da aquisição de materiais de pesca, bem como relançar o comércio de peixe nos mercados de São Tomé e Príncipe.

O projecto financiado pela FAO visa ainda "melhorar a situação dos pecadores e das vendedoras de peixe (palaiês, no crioulo local) no âmbito de luta contra a pobreza no país.

A pesca contribui com cerca de três por cento para o Produto Interno Bruto (PIB), resultante das receitas do acordo estabelecido com a União Europeia para a captura de atum nas águas marítimas do arquipélago, num total de 12 mil toneladas, segundo dados publicados em 2004 pelo Ministério dos Recursos Naturais são-tomense.

 

Data de introdução: 2005-10-20



















editorial

REGIME JURÍDICO DO MAIOR ACOMPANHADO-Conclusões

Seis anos transcorridos sobre o novo regime jurídico do maior acompanhado e a mudança de paradigma que com ele se ambicionava, a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade promoveu um colóquio que decorreu no...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Emudeceu-se a voz mais sonante e credível da fraternidade
Embora consciente de que “o Solidariedade” é um jornal isento de qualquer ideologia, de influências político-partidárias ou de qualquer proselitismo religioso,...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

O apagão mal comunicado
O veredito dos cidadãos espanhóis e portugueses quanto à comunicação dos seus governos sobre o apagão é claramente negativo. Em Espanha, quase 60% dos...