APELO lança concurso intitulado UM CASO DE AFECTO

Esta iniciativa visa divulgar o mundo das emoções profundas - os afectos - não só na construção (a paixão e a afeição) como durante a manutenção (o amor e a amizade) e aquando da perda (o luto).

Os textos não devem ultrapassar 6.000 caracteres com espaços incluídos e os autores podem assinar com o seu nome verdadeiro ou usar um pseudónimo.

Todos os “casos de afecto” serão divulgados na página da APELO na Internet http://www.apelo.web.pt.

Um júri constituído pelos professores universitários José Eduardo Rebelo, presidente da APELO, Fátima Albuquerque, do Departamento de Línguas da Universidade de Aveiro, e Conceição Nogueira, do Instituto de Psicologia da Universidade do Minho, seleccionará alguns textos que serão divulgados em "O Canto da APELO", na imprensa (Diário de Aveiro e Diário de Coimbra) e na rádio (Rádio Terra Nova 105 FM, região de Aveiro, e Rádio Regional do Contro, região de Coimbra). Alguns concorrentes serão convidados a conversar connosco em emissão radiofónica.

O mesmo júri escolherá mensalmente um texto que será premiado com três livros, um de ensaio (intitulado "Desatar o nó do luto", de José Eduardo Rebelo, publicado em 2004 pela Notícias Editorial e já esgotado nas livrarias) e dois de ficção.

O regulamento deste concurso pode ser consultado em http://www.apelo.web.pt.

Os "casos de afecto" deverão ser enviados:
- por e-mail para: apelo@netvisao.pt, escrevendo em "Assunto": "Um caso de afecto";
- por via postal para: APELO – “Um caso de afecto”; Rua Dr. Mário Sacramento, 53-901; 3810-106 AVEIRO. 

in Notícias de Aveiro

 

Data de introdução: 2005-10-20



















editorial

VIVÊNCIAS DA SEXUALIDADE, AFETOS E RELAÇÕES DE INTIMIDADE (O caso das pessoas com deficiência apoiadas pelas IPSS)

Como todas as outras, a pessoa com deficiência deve poder aceder, querendo, a uma expressão e vivência da sexualidade que contribua para a sua saúde física e psicológica e para o seu sentido de realização pessoal. A CNIS...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Que as IPSS celebrem a sério o Natal
Já as avenidas e ruas das nossas cidades, vilas e aldeias se adornaram com lâmpadas de várias cores que desenham figuras alusivas à época natalícia, tornando as...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Adolf Ratzka, a poliomielite e a vida independente
Os mais novos não conhecerão, e por isso não temerão, a poliomelite, mas os da minha geração conhecem-na. Tivemos vizinhos, conhecidos e amigos que viveram toda a...