Este ano a Chama da Solidariedade faz caminho para Viseu onde se irá realizar a Festa da Solidariedade no próximo dia 19 de Setembro.
Partirá de Braga às 10H do dia 15 de Setembro, passará por Montalegre com destino a Chaves estando a sua chegada prevista para as 18h.
No dia 16 sairá de Chaves em direcção a Vila Pouca de Aguiar e chegará a Vila Real ao fim da tarde onde pernoitará.
Sai de Vila Real no dia 17, atravessa o Douro pela Régua dirigindo-se para Lamego.
No dia 18 sairá de Lamego “ almoçará” em Liomil e chegará a Viseu à praça do Rossio pelas 19 H.
No dia 19 sairá do Rossio às 14H em direcção ao recinto da feira onde será recebida por todos quantos lá estiverem.
As Uniões Distritais (UDIPSS) de Braga, Vila Real e Viseu estão a trabalhar nos programas detalhados do percurso dentro dos seus “ territórios “. Todos quantos se quiserem associar a esta iniciativa devem contactar a respectiva UDIPSS no sentido de saberem locais e horários exactos da passagem da Chama da Solidariedade. Vale a pena participar.
João Carlos Dias, coordenador da iniciativa da Chama da Solidariedade assegurou que a chama tem inúmeros significados: “O que ela representa junto de quem a organiza a nível local, para quem nela participa de forma organizada ou apenas é surpreendido pela sua passagem, é de tal forma variado que permite encontrar muitos significados. A sua passagem de mão em mão até ao local da Festa, no mínimo representará a união de esforços para alcançar um objectivo, é a Solidariedade”.
O ano passado, durante oito dias, a Chama da Solidariedade atravessou sete distritos e envolveu mais de 20 mil pessoas no transporte. A pé, de bicicleta, de barco, de mota, de cadeira de rodas, de camião TIR, a cavalo, todos os meios foram possíveis para o único fim da Solidariedade. Dirigentes de IPSS, responsáveis de todos os quadrantes da vida pública, funcionários de instituições, utentes, familiares e muitas pessoas anónimas fizeram a passagem do testemunho solidário. O caminho foi sempre supervisionado por elementos dos Bombeiros, da PSP e GNR que garantira toda a segurança e tranquilidade necessárias.
João Carlos Dias tem a função de coordenar o transporte geral da Chama conjugando a obrigação de respeitar horários e percursos com as iniciativas de carácter local e institucional. No fim há um manancial de episódios e situações imprevisíveis que dariam um interessante relato. Mas, como diz João Carlos Dias: “A Chama não se conta, vive-se.”
Data de introdução: 2009-09-08