PAPA EM PORTUGAL

Estradas de Portugal estuda caminhos alternativos para peregrinos de Fátima

A Estradas de Portugal (EP) quer estudar caminhos alternativos, com tráfego menos intenso e onde se circula com menor velocidade, para os peregrinos que se deslocarão a Fátima durante a visita do Papa Bento XVI para "evitar mortes na estrada". Com esse objectivo, a EP reuniu-se hoje, no Governo Civil de Leiria, com representantes das forças de segurança e dos municípios da Batalha, Leiria, Pombal e Porto de Mós.

Carlos Lopes, chefe de gabinete do governador civil de Leiria, explicou que a reunião surgiu na sequência do encontro do Conselho Coordenador Distrital de Segurança Rodoviária, pretendendo-se "evitar mortes na estrada", como sucedem todos os anos por ocasião das peregrinações a Fátima. "Como se vai registar um maior número de peregrinos a passar pelos municípios de Batalha, Leiria, Pombal e Porto de Mós, a EP tomou medidas para desviar
o trânsito de peões dos itinerários principais rodoviários", esclareceu também Carlos Lopes.

O chefe de gabinete acrescentou que a EP vai reunir-se com cada responsável das Câmaras envolvidas, a fim de estudar o melhor percurso alternativo. "Será depois colocada uma sinalética preparada para o efeito", referiu, acrescentando que todas as medidas estão a ser efectuadas em articulação com a PSP e GNR.
Os percursos escolhidos deverão passar "pelas estradas municipais", onde o tráfego é menos intenso e circula com menor velocidade, disse ainda Carlos Lopes.

O Papa Bento XVI visita Portugal entre os dias 11 e 14 de Maio, com um programa que inclui deslocações a Lisboa, Fátima e Porto.

 

Data de introdução: 2010-03-09



















editorial

NOVO CICLO E SECTOR SOCIAL SOLIDÁRIO

Pode não ser perfeito, mas nunca se encontrou nem certamente se encontrará melhor sistema do que aquele que dá a todas as cidadãs e a todos os cidadãos a oportunidade de se pronunciarem sobre o que querem para o seu próprio país e...

Não há inqueritos válidos.

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Em que estamos a falhar?
Evito fazer análise política nesta coluna, que entendo ser um espaço desenhado para a discussão de políticas públicas. Mas não há como contornar o...

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Criação de trabalho digno: um grande desafio à próxima legislatura
Enquanto escrevo este texto, está a decorrer o ato eleitoral. Como é óbvio, não sei qual o partido vencedor, nem quem assumirá o governo da nação e os...