Preços dos medicamentos congelados em 2005

Os preços dos medicamentos vão ficar congelados até ao final do presente ano, enquanto a indústria farmacêutica vai ter de devolver cerca de 15 milhões de euros ao Estado.

Segundo o jornal Público, estas são as duas principais consequências do acordo a que chegaram o Estado e os laboratórios farmacêuticos, depois de quatro meses de intensas negociações sobre a necessidade de controlo dos gastos com remédios. 

O acordo aprovado, na terça-feira, pela maioria dos sócios da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) fixa um tecto máximo de crescimento das vendas de medicamentos para os anos de 2004 e 2005, sendo que, se o mercado crescer acima dos valores fixados, as farmacêuticas comprometem-se ao Ministério da Saúde o valor dessa diferença.

Na proposta de acordo que deverá ser assinada na próxima semana, o tecto máximo fixado para 2004 é de 8%, enquanto em 2005 o crescimento não deverá ultrapassar os 5%.

No entanto, em 2004, a despesa com medicamentos aumentos 9,2%, o que obriga os laboratórios a entregarem ao Estado cerca de 15 milhões de euros, segundo contas da Apifarma.

 

Data de introdução: 2005-01-26



















editorial

DIA DA CNIS – CONCLUSÕES

Os dirigentes das Instituições têm a seu cargo uma tarefa complexa, no que toca à gestão das Instituições que dirigem. Trata-se de um contexto de gestão que não deixa praticamente espaço para a liberdade de...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

O VOLUNTARIADO, EM PORTUGAL, MERECE MAIOR RECONHECIMENTO
Com a finalidade de promover e valorizar o voluntariado em Portugal, através da seleção de um Município Português, como “Capital Portuguesa do...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

SUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA SOCIAL: Não quero crer que haja bruxas
O debate sobre a sustentabilidade da segurança social regressou mais uma vez à agenda política, com a criação pelo Governo de um grupo de trabalho com a missão de...