ANGOLA

Dinheiro da UE para combate ao vírus de Marburg

A Comissão Europeia disponibilizou uma nova verba de 1,5 milhões de euros para combater a epidemia do vírus de Marburg em Angola, destinada à compra de equipamento médico, medicamentos e água potável e formação da população. Este montante, anunciad em Bruxelas, vem juntar-se aos 500 mil euros concedidos por Bruxelas em Março e será aplicado em várias medidas, incluindo em equipamento de protecção do pessoal de saúde, fornecimento de bens de primeira necessidade como cobertores e contentores de água, medicamentos e água potável.

O dinheiro, que será gerido pela Organização de ajuda humanitária (ECHO) da Comissão, será ainda aplicado no transporte aéreo de pessoal médico e fornecimento das zonas atingidas, acções de educação e informação de emergência junto das comunidades e apoio às medidas de quarentena. "O surto desta febre hemorrágica viral rara é já o mais grave de que há memória. É também a primeira vez que foram diagnosticados casos em zonas urbanas e não há, infelizmente, um tratamento específico para a doença, mas é necessário fornecer cuidados hospitalares de apoio e técnicas de protecção do pessoal de enfermagem para evitar o contacto directo com os pacientes", justifica a Comissão Europeia.

 

Data de introdução: 2005-04-29



















editorial

DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E SOLIDARIEDADE

O princípio da dignidade da pessoa humana é central na Doutrina Social da Igreja. Também na Social Democracia. Nesta (DSI), o princípio da dignidade deriva da convicção de que cada ser humano é criado à imagem e...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

As IPSS têm que ser espaços de inclusão
A identidade das nossas Instituições de Solidariedade Social fica posta em causa se, por qualquer razão, fizerem aceção de pessoas. A matriz solidária obriga...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Contrarreforma laboral: a precariedade nunca existiu
Desde a mudança de paradigma ocorrida com a aprovação do Código de Trabalho em 2003, os governos têm privilegiado mudanças graduais na legislação...