RARÍSSIMAS

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa dá uma ajuda

A Raríssimas - Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras vai ter o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para enfrentar as suas "necessidades mais urgentes e críticas", anunciou a instituição.

A direção da Raríssimas "tem ativamente desenvolvido esforços no sentido de procurar, junto de organismos públicos e privados, soluções que viabilizem a continuidade e consolidação dos serviços" que presta, afirma a entidade em comunicado hoje divulgado.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa é parceira da Raríssimas e já prestou a ajuda no passado. A sua decisão de atribuir um apoio financeiro (cuja soma não foi divulgada) à associação é, segundo a direção da Raríssimas, "o reconhecimento da importância do trabalho desenvolvido junto das pessoas com doenças raras e respetivas famílias".

Estão também a decorrer conversações entre a Raríssimas e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para o estudo de possíveis formas de cooperação entre as duas entidades, acrescenta a informação.

Após o escândalo que levou à destituição da antiga presidente, Paula Brito da Costa, que foi constituída arguida, a nova responsável da Raríssimas, Margarida Laygue, que tomou posse em fevereiro, apelou em conferência de imprensa para a ajuda dos portugueses, principalmente dos mecenas, para salvar a instituição.

 

Data de introdução: 2018-07-10



















editorial

VIVÊNCIAS DA SEXUALIDADE, AFETOS E RELAÇÕES DE INTIMIDADE (O caso das pessoas com deficiência apoiadas pelas IPSS)

Como todas as outras, a pessoa com deficiência deve poder aceder, querendo, a uma expressão e vivência da sexualidade que contribua para a sua saúde física e psicológica e para o seu sentido de realização pessoal. A CNIS...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Que as IPSS celebrem a sério o Natal
Já as avenidas e ruas das nossas cidades, vilas e aldeias se adornaram com lâmpadas de várias cores que desenham figuras alusivas à época natalícia, tornando as...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Adolf Ratzka, a poliomielite e a vida independente
Os mais novos não conhecerão, e por isso não temerão, a poliomelite, mas os da minha geração conhecem-na. Tivemos vizinhos, conhecidos e amigos que viveram toda a...