Na Assembleia Geral realizada em Fátima, este sábado (dia 23), a Direção da CNIS viu o Programa de Ação e o Orçamento para 2020 serem aprovados sem qualquer voto contra e um residual número de abstenções.
Numa das mais participadas, em termos de intervenções, reuniões magnas da CNIS dos últimos anos, o Programa de Ação foi aprovado por 136 votos a favor e duas abstenções, ao passo que o Orçamento para o ano que vem, após receber o parecer favorável do Conselho Fiscal, recebeu o voto favorável de 137 instituições e duas abstenções.
O novo ano traz mais e novos constrangimentos às IPSS, logo a começar pela a atualização do salário mínimo, em 5,833%, que Direção e demais dirigentes das instituições que intervieram na Assembleia consideraram “justa”, mas também apelaram a que, em sede de Cooperação, a comparticipação do Estado seja de igual valor.
A grande preocupação é com a sustentabilidade das instituições, também porque, para além desta atualização, será necessário aliviar o esmagamento que as demais categorias profissionais têm vindo a sofrer.
Esta foi apenas uma das matérias amplamente debatidas na Reunião Magna, que o vice-presidente da CNIS, Eleutério Alves, abriu recorrendo às palavras do padre Lino Maia: “A convicção de que o ano de 2020 será certamente um ano desafiante para a afirmação do Sector Social Solidário e o desejo que essa afirmação seja mais reconhecida e mais valorizada”.
Na próxima edição em papel do jornal Solidariedade poderá ler tudo o que se passou na Assembleia Geral, que teve elevada participação dos dirigentes presentes.
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