DGS ATUALIZA ORIENTAÇÃO SOBRE SAÍDAS DAS ERPI E UCCI

Utentes vacinados já não precisam de fazer isolamento após saída superior a 24 horas

Os idosos que vivem nos lares e saiam por períodos superiores a 24 horas já não precisam de fazer o isolamento de 14 dias, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Na orientação, agora atualizada, a DGS refere que esta dispensa abrange os utentes que nos últimos 90 dias cumpriram os critérios de fim de isolamento e/ou que tenham um esquema vacinal completo contra a Covid-19.
A nova orientação define os procedimentos não só para as Estruturas Residenciais Para Idosos, como para as Unidades de Cuidados Continuados Integrados, as estruturas residenciais para pessoas com doença psiquiátrica ou do foro mental e aquelas que acolhem pessoas com deficiência e incapacidade.
Apesar de estarem quase todos vacinados contra a Covid-19, os idosos que vivem em lares que saíssem por um período inferior a 24 horas já não precisavam de teste contra Covid-19 nem de isolamento profilático, mas os que saíssem por mais de 24 horas continuavam obrigados ao isolamento se a saída fosse superior a um dia.
Segundo o documento agora publicado pela DGS, nas novas admissões nos lares mantêm-se a necessidade de teste laboratorial molecular negativo ao vírus SARS-CoV-2 para os residentes/utentes que não tenham história de infeção nos últimos 90 dias.
Ainda para as novas admissões, os utentes não vacinados contra a Covid-19 e sem história de infeção por SARS-CoV2 nos últimos 90 dias devem cumprir um período de isolamento não inferior a 14 dias.
"Em situações em que o teste laboratorial não possa ser realizado antes da admissão na instituição, o novo residente/utente deve ficar em isolamento e realizar o teste com a maior brevidade possível, sendo o seu encaminhamento realizado em função da evolução clínica e do resultado do teste laboratorial", lê-se no documento, que pode ser consultado na íntegra AQUI.

 

Data de introdução: 2021-04-15



















editorial

VIVÊNCIAS DA SEXUALIDADE, AFETOS E RELAÇÕES DE INTIMIDADE (O caso das pessoas com deficiência apoiadas pelas IPSS)

Como todas as outras, a pessoa com deficiência deve poder aceder, querendo, a uma expressão e vivência da sexualidade que contribua para a sua saúde física e psicológica e para o seu sentido de realização pessoal. A CNIS...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Que as IPSS celebrem a sério o Natal
Já as avenidas e ruas das nossas cidades, vilas e aldeias se adornaram com lâmpadas de várias cores que desenham figuras alusivas à época natalícia, tornando as...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Adolf Ratzka, a poliomielite e a vida independente
Os mais novos não conhecerão, e por isso não temerão, a poliomelite, mas os da minha geração conhecem-na. Tivemos vizinhos, conhecidos e amigos que viveram toda a...