A CNIS reuniu em Assembleia Geral, em Fátima, neste sábado (dia 23), na qual a Direção viu o Programa de Ação e o Orçamento para 2025 serem aprovados por unanimidade, com os votos favoráveis das 88 IPSS associadas representadas.
A Reunião Magna, apesar do reduzido número de IPSS representadas, foi bastante participada, com os representantes das instituições associadas a levantarem diversas questões com que se deparam no dia a dia.
Algumas situações muito específicas, mas que acabam por tocar diversas instituições, mas a maioria delas interferem com a sustentabilidade económico-financeira das IPSS.
Sobre esta questão, e perante os inúmeros desabafos e lamentos das instituições, o presidente da CNIS começou por dizer-se “moderadamente confiante” no futuro-próximo.
“Noto neste governo uma vontade séria de cumprir o que está no Pacto de Cooperação para se chegar à comparticipação equitativa”, sustentou o padre Lino Maia, sublinhando: “Acredito que antes de 28 de fevereiro teremos decisões. Não falo em números, mas há vontade de caminharmos para esse fim”.
Anunciando que o tema da comparticipação do Estado “poderá ser desligado do Compromisso de Cooperação”, lembrando ainda que “o primeiro-ministro já falou em uma Lei de Financiamento do Sector Social”, o presidente da CNIS rematou: “Acredito que haja uma comparticipação razoável e não deve demorar muito tempo a chegar-se aos 50%”.
Mais pormenores sobre a Assembleia Geral na próxima edição em papel do SOLIDARIEDADE.
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