A secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação defendeu uma "verdadeira articulação" entre as instituições que compõem as Comissões de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CPCJR), considerando impossível trabalhar de forma isolada. "Não é possível detectar os sinais de risco e proteger os menores trabalhando de forma isolada e arbitrária".
Idália Moniz defendeu, em Beja, "uma verdadeira articulação entre as instituições que integram as comissões, através de uma partilha de diagnósticos, soluções e recursos". Idália Moniz falava à Lusa à margem de uma reunião
de trabalho com as CPCJR dos distritos de Beja, Évora e Faro, a 16ª que já realizou desde o início do ano.
"Pretendemos estreitar as relações entre todos os parceiros das comissões, como a GNR, PSP, Ministério Público, Segurança Social e serviços de saúde e educação", explicou, garantindo que estes encontros vão continuar a realizar-se de seis em seis meses em cada distrito.
23.03.2006
Data de introdução: 2006-03-27