COMUNICADO

Solidariedade com os timorenses

 




O povo timorense sente uma vez mais as dificuldades de um período de grande violência e instabilidade. Vítimas de interesses que transcendem os próprios timorenses mas que tornam aquele povo mártir sem apelo, numa conjuntura de que não são responsáveis, urge apoiar o esforço e tenacidade deste povo.
Para lá do movimento generalizado de toda a comunidade internacional, Portugal não pode deixar de sentir, de uma forma muito próxima, a luta e o sofrimento do povo timorense.
Os acontecimentos do último mês motivam um novo apelo à generosidade das comunidades cristãs a quem é mais uma vez pedida, com toda a força e energia, colaboração.
Devemos ajudar a assegurar ao povo de Timor a possibilidade de construir o seu destino e para isso será necessária a colaboração de todos.
Numa primeira fase importa suprir as primeiras necessidades de alimentação e medicamentos. Numa fase posterior estamos convocados para colaborar no apoio à reconstrução das casas e do apoio aos meios educativos.
O nosso apelo dirige-se em primeiro lugar a todas as comunidades cristãs e a quem com elas quiser colaborar. Esta convocação vai no sentido de que se congreguem todos os esforços.

Quem quiser colaborar pode fazê-lo através da sua Cáritas Diocesana ou de depósito na conta para Timor (CGD 0697597374230).


Estamos certos de que a situação se ultrapassará para bem dos timorenses e do futuro de Timor.


A Direcção da Cáritas Portuguesa

Lisboa, 9 de Junho de 2006

 

Data de introdução: 2006-06-14



















editorial

REGIME JURÍDICO DO MAIOR ACOMPANHADO-Conclusões

Seis anos transcorridos sobre o novo regime jurídico do maior acompanhado e a mudança de paradigma que com ele se ambicionava, a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade promoveu um colóquio que decorreu no...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Emudeceu-se a voz mais sonante e credível da fraternidade
Embora consciente de que “o Solidariedade” é um jornal isento de qualquer ideologia, de influências político-partidárias ou de qualquer proselitismo religioso,...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

O apagão mal comunicado
O veredito dos cidadãos espanhóis e portugueses quanto à comunicação dos seus governos sobre o apagão é claramente negativo. Em Espanha, quase 60% dos...