ORGANIZADA PELA CASA DO POVO DE ABRUNHEIRA

Festa da Cereja e Concurso de Espantalhos

A Casa do Povo de Abrunheira realizou no dia 14 de Junho mais uma Festa da Cereja, que é já uma tradição da freguesia. Esta contou com a presença dos utentes das várias IPSS dos concelhos de Montemor-o-Velho e Soure.

O almoço convívio constou da tradicional sardinhada e batata com pele não faltando a cereja. E mais uma vez receberam-se de braços abertos cerca de 300 idosos, crianças das várias instituições e pessoas da comunidade em geral que quiseram participar deste almoço.

Estiveram ainda presentes vários convidados entre os quais o Governador Civil de Coimbra, o Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, o Director da Segurança Social de Coimbra, o presidente da Junta de Freguesia de Abrunheira e os órgãos Sociais da Casa do povo de Abrunheira.

Durante a tarde todos puderam participar na Quermesse e assistir à actuação do grupo típico Trabalhadores D’Aldeia transformando a festa da cereja num belo arraial popular, onde não faltou a boa disposição e animação.
Aproveitando a ocasião, a Casa do Povo de Abrunheira promoveu ainda o II Concurso de Espantalhos cujo anfitrião foi uma Tricana aludindo assim ao tema deste ano: os usos e costumes locais.

Os espantalhos elaborados pelos utentes do Centro de Dia de Abrunheira, por particulares da freguesia e também pelas diversas IPSS estiveram expostos à apreciação da comunidade tendo o júri deliberado como vencedores a Ceifeira (elaborada pelas formandas do Curso EFA B2+B3 “Apoio Familiar e à Comunidade”); a Vendedora de Queijadas (elaborada pela Santa Casa da Misericórdia de Pereira); o Pescador (elaborado pelo Grupo Recreativo Revelense); o casal de Trabalhadores rurais (elaborados pelas crianças do 4º ano do ATL da Associação Cultural Recreativa e Social de Samuel) e ainda a Bruxa (elaborada pela D. Lucília).

Na despedida os idosos foram agraciados com um pequeno espantalho, imagem de marca do evento, levando ainda cada instituição uma pequena amostra do doce e licor tradicionais da freguesia.
A CPA cumpriu novamente a sua tarefa social de apoiar a população mais idosa, proporcionando-lhes momentos de convívio ajudando a combater a solidão.

 

Data de introdução: 2006-06-20



















editorial

REGIME JURÍDICO DO MAIOR ACOMPANHADO-Conclusões

Seis anos transcorridos sobre o novo regime jurídico do maior acompanhado e a mudança de paradigma que com ele se ambicionava, a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade promoveu um colóquio que decorreu no...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Emudeceu-se a voz mais sonante e credível da fraternidade
Embora consciente de que “o Solidariedade” é um jornal isento de qualquer ideologia, de influências político-partidárias ou de qualquer proselitismo religioso,...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

O apagão mal comunicado
O veredito dos cidadãos espanhóis e portugueses quanto à comunicação dos seus governos sobre o apagão é claramente negativo. Em Espanha, quase 60% dos...