TOXICODEPENDÊNCIA

Cogumelos mágicos com maior procura

O interesse crescente por produtos orgânicos, as festas de música realizadas em paraísos naturais e a preocupação de retorno à natureza estão a contribuir para o surgimento de uma nova tendência no consumo de drogas – os cogumelos mágicos, que os jovens estão a usar cada vez mais, situação favorecida pelo fácil acesso a estes produtos na Internet.
A notícia surge na edição desta segunda-feira, 26 de Junho, do Diário de Notícias, que cita a conclusão de um relatório do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT), cuja divulgação está agendada para hoje, Dia Internacional de Luta Contra a Droga.

O observatório diz que, apesar "de as estimativas de prevalência relativas aos cogumelos mágicos serem consideravelmente mais baixas do que as da cannabis, são semelhantes às do ecstasy", sendo que, entre os jovens estudantes, chegam mesmo a ultrapassar esta droga em países como a Bélgica, Alemanha e França, com consumos entre os 5 e os 8%.

Contudo, segundo o mesmo documentos, é na República Checa, Dinamarca, Itália, Países Baixos, Áustria e Polónia que se consome mais esta substância alucinogénia.

Quanto a Portugal, apesar de registar valores ainda baixos, surge logo a seguir, com consumos na ordem dos 3% entre estudantes do terceiro ciclo e do secundário.

 

Data de introdução: 2006-06-26



















editorial

VIVÊNCIAS DA SEXUALIDADE, AFETOS E RELAÇÕES DE INTIMIDADE (O caso das pessoas com deficiência apoiadas pelas IPSS)

Como todas as outras, a pessoa com deficiência deve poder aceder, querendo, a uma expressão e vivência da sexualidade que contribua para a sua saúde física e psicológica e para o seu sentido de realização pessoal. A CNIS...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Que as IPSS celebrem a sério o Natal
Já as avenidas e ruas das nossas cidades, vilas e aldeias se adornaram com lâmpadas de várias cores que desenham figuras alusivas à época natalícia, tornando as...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Adolf Ratzka, a poliomielite e a vida independente
Os mais novos não conhecerão, e por isso não temerão, a poliomelite, mas os da minha geração conhecem-na. Tivemos vizinhos, conhecidos e amigos que viveram toda a...