FESTA DA SOLIDARIEDADE 2010

Em Castelo Branco cumpriu-se a tradição

Cerca de cinco mil pessoas estiveram, ao longo do dia, nas Docas, em Castelo Branco, onde decorreu a quarta edição da Festa da Solidariedade. Depois de Lisboa, Barcelos e Viseu, cumpriu-se a tradição em Castelo Branco, num encontro solidário de representações de IPSS de todo o território nacional.


A festa começou por volta das 10 horas da manhã com a actuação da Banda Musical albicastrense convocando as pessoas, que iam chegando em autocarros, para o anfiteatro natural que circundava o gigantesco palco colocado pela autarquia local.


Seguiram-se as actuações das IPSS oriundas de todo o país. Demonstrações de actividades desenvolvidas nas instituições com a participação dos utentes e funcionários. Dança, música, representação, coreografias, houve um pouco de tudo neste encontro de gerações. Crianças e idosos fundiram-se no palco e na enorme plateia, dando forma à natureza espontânea e genuína que é a matriz das Festas da Solidariedade.
O almoço surgiu com algum atraso fruto do entusiasmo que os artistas de ocasião colocavam no desempenho artístico em palco.


Ao início da tarde aconteceu a chegada da Chama da Solidariedade, num cortejo único, encabeçado pelas personalidades convidadas para a festa pela CNIS, representada pelo presidente Lino Maia, vários dirigentes, presidentes de Uniões, com evidente destaque para a líder da União de Castelo Branco, Lurdes Pombo. No cortejo seguiam representantes do governo, entidades religiosas, personalidades de diferentes sectores, individualidades locais, com destaque para o Presidente da Câmara, e muita gente que se associou à iniciativa.


O ponto alto da festa, com uma simplicidade solene, ocorreu com a chegada da Chama ao palco e com os discursos da presidente da UDIPSS de Castelo Branco, do presidente da CNIS, do líder da autarquia e do Secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques.


A animação prosseguiu durante toda a tarde, até às 18 horas.
Para o ano a Festa está marcada para Santarém.

 

Data de introdução: 2010-09-27




















editorial

VIVÊNCIAS DA SEXUALIDADE, AFETOS E RELAÇÕES DE INTIMIDADE (O caso das pessoas com deficiência apoiadas pelas IPSS)

Como todas as outras, a pessoa com deficiência deve poder aceder, querendo, a uma expressão e vivência da sexualidade que contribua para a sua saúde física e psicológica e para o seu sentido de realização pessoal. A CNIS...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Que as IPSS celebrem a sério o Natal
Já as avenidas e ruas das nossas cidades, vilas e aldeias se adornaram com lâmpadas de várias cores que desenham figuras alusivas à época natalícia, tornando as...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Adolf Ratzka, a poliomielite e a vida independente
Os mais novos não conhecerão, e por isso não temerão, a poliomelite, mas os da minha geração conhecem-na. Tivemos vizinhos, conhecidos e amigos que viveram toda a...