Cerca de cinco mil pessoas estiveram, ao longo do dia, nas Docas, em Castelo Branco, onde decorreu a quarta edição da Festa da Solidariedade. Depois de Lisboa, Barcelos e Viseu, cumpriu-se a tradição em Castelo Branco, num encontro solidário de representações de IPSS de todo o território nacional.
A festa começou por volta das 10 horas da manhã com a actuação da Banda Musical albicastrense convocando as pessoas, que iam chegando em autocarros, para o anfiteatro natural que circundava o gigantesco palco colocado pela autarquia local.
Seguiram-se as actuações das IPSS oriundas de todo o país. Demonstrações de actividades desenvolvidas nas instituições com a participação dos utentes e funcionários. Dança, música, representação, coreografias, houve um pouco de tudo neste encontro de gerações. Crianças e idosos fundiram-se no palco e na enorme plateia, dando forma à natureza espontânea e genuína que é a matriz das Festas da Solidariedade.
O almoço surgiu com algum atraso fruto do entusiasmo que os artistas de ocasião colocavam no desempenho artístico em palco.
Ao início da tarde aconteceu a chegada da Chama da Solidariedade, num cortejo único, encabeçado pelas personalidades convidadas para a festa pela CNIS, representada pelo presidente Lino Maia, vários dirigentes, presidentes de Uniões, com evidente destaque para a líder da União de Castelo Branco, Lurdes Pombo. No cortejo seguiam representantes do governo, entidades religiosas, personalidades de diferentes sectores, individualidades locais, com destaque para o Presidente da Câmara, e muita gente que se associou à iniciativa.
O ponto alto da festa, com uma simplicidade solene, ocorreu com a chegada da Chama ao palco e com os discursos da presidente da UDIPSS de Castelo Branco, do presidente da CNIS, do líder da autarquia e do Secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques.
A animação prosseguiu durante toda a tarde, até às 18 horas.
Para o ano a Festa está marcada para Santarém.
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