VOLUNTARIADO

Confederação Portuguesa agradece a quem dá sem esperar nada em troca

A Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV) agradeceu a todos os homens e mulheres "que decidiram assumir o exercício pleno da sua cidadania, partilhar capacidades e competências ao serviço dos outros sem nada esperar em troca". O agradecimento consta de um comunicado da CPV divulgado a propósito do Dia Internacional do Voluntariado, que se celebra a 5 de Dezembro. Para a CPV, "num mundo que evidencia o ter como factor dominante na realização das pessoas em sociedade, ser voluntário/a é um desafio exigente, mas será um dom para a mudança do paradigma civilizacional que se impõe".

A Confederação realça ainda que o facto de este ano ter sido escolhido pelo Parlamento Europeu para a intensificação do combate "ao maior flagelo da humanidade que é a pobreza e a exclusão social", impõe a necessidade de uma mudança de paradigma na sociedade.

A CPV refere ainda que o "voluntariado sempre foi, e terá de continuar a ser, dinamismo fundamental na sociedade portuguesa". Segundo a Confederação, o voluntariado está "em pé de igualdade com o sector público e o privado" e tem capacidade de antecipar políticas públicas.

A Confederação pretende também, com o primeiro congresso nacional do voluntariado, marcar o início da participação activa nas comemorações e iniciativas do Ano Europeu do Voluntariado, que se assinala em 2011. "O Estado português deve promover e apoiar [o voluntariado], valorizando sempre o respeito pela identidade e autonomia das organizações que os enquadram", defende a Confederação.

 

Data de introdução: 2010-12-05



















editorial

VIVÊNCIAS DA SEXUALIDADE, AFETOS E RELAÇÕES DE INTIMIDADE (O caso das pessoas com deficiência apoiadas pelas IPSS)

Como todas as outras, a pessoa com deficiência deve poder aceder, querendo, a uma expressão e vivência da sexualidade que contribua para a sua saúde física e psicológica e para o seu sentido de realização pessoal. A CNIS...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Que as IPSS celebrem a sério o Natal
Já as avenidas e ruas das nossas cidades, vilas e aldeias se adornaram com lâmpadas de várias cores que desenham figuras alusivas à época natalícia, tornando as...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Adolf Ratzka, a poliomielite e a vida independente
Os mais novos não conhecerão, e por isso não temerão, a poliomelite, mas os da minha geração conhecem-na. Tivemos vizinhos, conhecidos e amigos que viveram toda a...