SIDA

Investigadores portugueses vão estudar novos tratamentos do VIH

A Associação Portuguesa para o Estudo Clínico da SIDA (APECS) atribuiu uma bolsa de investigação de 7.500 euros a uma equipa de investigadores portugueses que vai estudar novos tratamentos do vírus da Imunodeficiência Humana (VIH). A bolsa é patrocinada pela empresa farmacêutica norte-americana Bristol-Myers Squibb e o trabalho de investigação será desenvolvido na Faculdade de Medicina de Lisboa.

O grupo de investigadores, chefiado por Ana Espada de Sousa, propõe-se estudar as respostas diferentes em certos doentes ao tratamento anti-retroviral, concentrando-se nos factores que impedem a recuperação do sistema imunológico dos pacientes. "O conhecimento dos factores que impedem a reconstituição imunológica" dos pacientes e a identificação de doentes que precisam de terapias complementares são os objectivos do estudo, conduzido por uma equipa que integra ainda Margarida Lucas, Rita Marçal, Rui Vitorino e a bióloga Adriana Albuquerque.

No comunicado, a responsável do projecto, Ana Espada de Sousa, afirma que a investigação tirará partido da colaboração entre o Hospital de Santa Maria e o Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina. A bolsa "constituirá um significativo apoio para a continuação dos estudos de reconstituição imunológica" em doentes com VIH, disse.

A APECS existe desde 1991 e é uma associação científica fundada por médicos envolvidos no combate ao VIH.

 

Data de introdução: 2005-02-03



















editorial

DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E SOLIDARIEDADE

O princípio da dignidade da pessoa humana é central na Doutrina Social da Igreja. Também na Social Democracia. Nesta (DSI), o princípio da dignidade deriva da convicção de que cada ser humano é criado à imagem e...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

As IPSS têm que ser espaços de inclusão
A identidade das nossas Instituições de Solidariedade Social fica posta em causa se, por qualquer razão, fizerem aceção de pessoas. A matriz solidária obriga...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Contrarreforma laboral: a precariedade nunca existiu
Desde a mudança de paradigma ocorrida com a aprovação do Código de Trabalho em 2003, os governos têm privilegiado mudanças graduais na legislação...