A Agência Portuguesa de Segurança Alimentar (APSA) negou que o consumo de água mineral engarrafada represente um risco para a saúde, considerando "incompleto" um estudo que apontava elevados níveis de radioactividade em duas marcas de água, noticia a SIC.
Segundo o estudo da Associação de Defesa do Consumidor (DECO) existiriam elevados níveis de radioactividade na água da rede pública de sete localidades e em duas marcas engarrafadas (Pedras Salgadas e Vidago).
A APSA considera, no entanto, que os testes realizados pela DECO estavam incompletos e que, mesmo se fossem realizadas avaliações posteriores detectando uma dose indicativa total superior à recomendada pela Organização Mundial de Saúde, a ingestão de águas minerais não constituiria um perigo para a saúde por se tratar de um produto de baixo consumo.
A Dose Indicativa Total (DIT) é uma medida do impacto da exposição humana à radiação e tem um valor recomendado de 0,1 sieverts por ano para um consumo base diário de dois litros de água.
Segundo o estudo da Associação de Defesa do Consumidor (DECO)
existiriam elevados níveis de radioactividade na água da rede pública
de sete localidades e em duas marcas engarrafadas (Pedras Salgadas e
Vigado).
A APSA considera, no entanto, que os testes realizados pela
DECO estavam incompletos e que, mesmo se fossem realizadas avaliações
posteriores detectando uma dose indicativa total superior à
recomendada pela Organização Mundial de Saúde, a ingestão de águas
minerais não constituiria um perigo para a saúde por se tratar de um
produto de baixo consumo.
A Dose Indicativa Total (DIT) é uma medida do impacto da
exposição humana à radiação e tem um valor recomendado de 0,1 sieverts
por ano para um consumo base diário de dois litros de água.
Data de introdução: 2005-10-16